A Gerência do Hohenzollnerplatz, confrontada com os mais diversos e torpes rumores acerca da prolongada ausência de novos posts neste blog, entende como necessários os seguintes esclarecimentos:
1. O Autor do blog não morreu, como facilmente se comprova pela imagem infra, retirada, hoje, no seu gabinete na Faculdade de Direito de Munique.
2. A imagem supra comprova, também, que, contra a alguns rumores que circulavam, o Autor não se deslocou, nem ao Brasil, nem ao Magrebe, para uma qualquer radical operação plástica, coisa que, pensamos, levaria mais algum tempo…
3. O Autor não foi internado em nenhum hospital psiquiátrico, nem foi observado por qualquer junta médica da mesma classe;
4. O Autor não pretendeu criar qualquer mise-en-scène em torno do seu desaparecimento para, agora, reaparecer como um D. Sebastião.
5. O blog retomará o seu normal funcionamento, estando assegurados os habituais níveis de parvoíce que o caracterizam.
3. O Autor não foi internado em nenhum hospital psiquiátrico, nem foi observado por qualquer junta médica da mesma classe;
4. O Autor não pretendeu criar qualquer mise-en-scène em torno do seu desaparecimento para, agora, reaparecer como um D. Sebastião.
5. O blog retomará o seu normal funcionamento, estando assegurados os habituais níveis de parvoíce que o caracterizam.
Por último, e para afastar qualquer outro rumor que possa ainda subsistir, a Gerência esclarece que o blog esteve encerrado para balanço e descanso do pessoal.
O sócio-gerente,
Tá calor em Munique! :p
ResponderEliminarObrigado pela tua assinatura. Vai dar imenso jeito...
Estás com bom ar! Mas precisas de apanhar mais sol... =)
ResponderEliminarResposta ao comunicado:
ResponderEliminar1. A prova de sobrevivência requer outro tipo de comprovativos!
2. Como saberá, deveria dirigir-se a uma junta médica, composta por três médicos do centro de saúde da área da residência e presidida pelo presidente da Junta, para realização de exames médicos.
3.Após uma análise superficial de auscultação pulmonar e superado o teste da apalpação, deveria realizar exames comlementares nas consultas externas do hospital distrital da área da residência.
4. Para o efeito, deveria ir com o comprovativo da primeira consulta na junta médica ao seu médico de família do centro de saúde da área da residência para que este lhe passasse as guias de realização dos meios complementares de diagnóstico.
5. Após 10 horas de espera e já com as guias na sua posse, deveria penar outras tantas 10 horas nas consultas externas à espera que do megafone saísse o seu nome para se dirigir à zona do RX e dos electrocárdiogramas.
6. Munido dos exames, deveria voltar ao centro de sáude, ao seu médico de família, para que ele atestasse a sua sobrevivência.
7. Com o comprovativo de sobrevivêncvia, deveria marcar nova junta médica para eles aporem o carimbo de que receberam o comprovativo de sobrevivência passado pelo médico de familia e atestassem in personam de que estva realmente vivo.
8. Depois e para finalizar, deveria dirigir-se à junta de freguesia da área da residência, para que estes, após 8 horas de espera, passassem o comprovativo de que aquela pessoa que afinal está viva ainda reside naquela freguesia e que não morreu efectivamente.
9. O atestado deveria indicar o dia e a hora em que aquela pessoa ainda estava viva.
10. Contas feitas, saberiamos que aquela hora e naquele dia aquela pessoa estava de facto viva.
11. Não basta, por isso, fotos em blogs para se mostrar que o vivo está vivo..
Há que sobreviver à burocracia para se fazer prova de que estamos vivos.
Gostei particularmente da imagem, muito francófona aliás, do crocodilo verde aposta no clássico polo lacoste azul.
ResponderEliminarEstás um verdadeiro patrão, e nem imagino o que as heidis e as frauleins aí do place não devem dizer...
porta-te bem, ps, o nosso benfas, infelizmente continua uma miséria, espero que hoje o manunited nos dê uma alegriazinha...
Então já te estas a habituar a estar rodeado de livros ao invés de copos? É dura a transição! Nunca se esqueçe o que é bom....
ResponderEliminarO que te safa é o calor dentro dos edificios, senão o polo não saia da gaveta!